Somos demasiado egocêntricos. E egoístas.
Reservamos um pouco do nosso tempo a tentar consolar os outros, com palavras secas, superficiais, e o resto do tempo com pedidos de ajuda a outros que, por sua vez, nos darão pequenas respostas reconfortantes, não sentidas, ditas no mesmo pequeno tempo reservado aos outros.
Porém, essas escassas palavras às vezes são o que nos mantém à tona. Agarramo-nos a elas, desejosos que sejam verdade, que a soluçao é esta ou aquela.
É muito mais fácil seguir aquilo que aquele disse, do que tentarmos nós próprios desvendar soluções.
Temos medo. Receio. Preguiça. Pouca confiança em nós.
Precisamos de alguém que nos diga o que devemos fazer.
"vai resultar?" "vais ver que sim, deixa-te ir, está a correr bem." Mas essa pessoa não está envolvida no processo.
O conselho provém do exterior, será válido?
Dá um passo.
Segue em frente, vá.
Não percas o medo. Aliás, o medo vai ajudar-te.
Mas continua com os pequenos passos.
1, 2... 3...
Vais errar, talvez.
Pode correr tudo mal.
Sentires-te pessimamente.
Mas foste por ti, pelos teus próprios caminhos.
E isso é viver.
Porque embora rodeados de pessoas, amigos, família, estamos sempre sozinhos.
Temos que aprender a viver. Sozinhos.
(após 1 breve ausência decidi voltar. Prioridades.)
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